Uma das pessoas responsáveis pela minha paixão por futebol deixou-nos. Seu nome: Armando Nogueira. Jornalista de traço fino, cultor da língua portuguesa, consagrou-se com o lirismo de suas crônicas esportivas, valorizando sempre o caráter humano dos atletas.
Por suas letras aprendi a respeitar e admirar os craques do passado que não vi jogar, aprendi, sobretudo, que o futebol, assim como a vida, possui a presença do imponderável e que não existem regras e fórmulas científicas para definir e padronizar o jogo e o atleta.
Armando, sua fala pausada, elegância, delicadeza, ética e honestidade sempre me fizeram respeitá-lo e admirá-lo. O senhor foi um exemplo que muito contribuiu na minha formação.
Um grande abraço,
Ricardo Riso
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