sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Racismo em campo - Antônio Carlos Zago

Antônio Carlos Zago, bom zagueiro que se consagrou no célebre time do Palmeiras das temporadas 1993/1994, será o atual técnico do seu ex-time. Entretanto, não posso desejar boa sorte a uma pessoa assumidamente racista. Vamos recordar?

Em sua época de zagueiro do Juventude, já ao final da carreira, Antônio Carlos deu uma cotovelada no jogador Jeovânio, do Grêmio, em partida pelo Campeonato Gaúcho de 2006. Ao ser expulso, o ex-atleta saiu do gramado esfregando a pele com os dedos, em referência à cor da pele do rival.

Sendo assim, é difícil desejar boa sorte ao novo comandante palmeirense. Torço, apenas, para que ele tenha revisto sua postura e tenha alterado a maneira de pensar, passando a respeitar a diversidade étnica brasileira.

Ricardo Riso

2 comentários:

  1. Respeita bosta nenhuma. Dia desses passou ele vestido de skinhead naquele programa "Papo de boleiro" aos domingos na hora do almoço, na Band. Não bastasse o cabelo raspado e a camisa polo de rugby, clássica dos skinheads, ele ainda estampava o número 88 (signo para a letra H, oitava do alfabeto, 88 = HH = Heil Hitler). O repórter burro e puxa saco que apresenta esse quadro nem se flagrou da provocação. Tá na cara.

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  2. Pois é, Flávio, considero essa pessoa um caso perdido.
    Gostaria de ressaltar algo que é essencial na discussão do racismo no futebol: o papel da imprensa esportiva formada quase que totalmente por brancos que trata com menosprezo os problemas raciais no futebol.
    Abraços!

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